| Revestimento exterior de fachada ventilada, de réguas de madeira | ||
| FAZ010 | Revestimento exterior de fachada ventilada, de réguas de madeira | |
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Revestimento exterior de fachada ventilada, de réguas de madeira maciça de pinho silvestre (Pinus sylvestris) procedente de Espanha, tratada em autoclave, de secção rectangular, com os bordos macho-fêmea, de 3000x80x22 mm, com classe de risco 3.1, segundo NP EN 335; colocação em posição horizontal com parafusos, sobre subestrutura suporte formada por ripa de 46x46 mm de secção, de madeira de pinheiro-bravo (Pinus pinaster), tratada em autoclave, com classe de risco 4, segundo NP EN 335, com uma separação de 600 mm, fixadas ao suporte de madeira com parafusos de aço ao carbono. Inclusive fita autocolante, de espuma de polietileno de células fechadas. | ||
Preço |
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Exportação |
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UNIDADE DE OBRA FAZ010: REVESTIMENTO EXTERIOR DE FACHADA VENTILADA, DE RÉGUAS DE MADEIRA.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Revestimento exterior de fachada ventilada, de réguas de madeira maciça de pinho silvestre (Pinus sylvestris) procedente de Espanha, tratada em autoclave, de secção rectangular, com os bordos macho-fêmea, de 3000x80x22 mm, com classe de risco 3.1, segundo NP EN 335; colocação em posição horizontal com parafusos, sobre subestrutura suporte formada por ripa de 46x46 mm de secção, de madeira de pinheiro-bravo (Pinus pinaster), tratada em autoclave, com classe de risco 4, segundo NP EN 335, com uma separação de 600 mm, fixadas ao suporte de madeira com parafusos de aço ao carbono. Inclusive fita autocolante, de espuma de polietileno de células fechadas.
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO DE PROJECTO
Superfície medida segundo documentação gráfica de Projecto, sem deduzir aberturas menores que 1 m², deduzindo 50% das aberturas entre 1 e 2 m² e 100% das aberturas maiores que 2 m², adicionando no entanto, nas últimas, a superfície da parte interior da abertura, correspondente ao desenvolvimento de ombreiras e padieiras. Nas aberturas que não se deduzam, ou que se deduzam parcialmente, estão incluídos os trabalhos de realizar a superfície interior da abertura.
CONDIÇÕES PRÉVIAS QUE DEVEM SER CUMPRIDAS ANTES DA EXECUÇÃO DAS UNIDADES DE OBRA
DO SUPORTE.
Verificar-se-á que se terminou a execução completa da estrutura.
AMBIENTAIS.
Serão suspensos os trabalhos quando chova com intensidade, neve ou a velocidade do vento seja superior a 50 km/h.
DO EMPREITEIRO.
Terá recebido a aceitação prévia, por parte do instalador do sistema de fachada ventilada, do correcto acabamento do paramento suporte.
PROCESSO DE EXECUÇÃO
FASES DE EXECUÇÃO.
Limpeza e preparação da superfície suporte. Implantação das juntas de dilatação e panos de trabalho. Marcação das ripas sobre o paramento. Colocação e fixação das ripas. Preparação do revestimento. Aprumo, nivelamento e alinhamento do revestimento. Fixação das réguas às ripas. Realização de todos os trabalhos necessários para a execução dos vãos. Resolução de pontos singulares.
CONDIÇÕES DE FINALIZAÇÃO.
Terá uma perfeita aderência ao suporte e bom aspecto.
CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO.
Será protegido durante as operações que lhe possam provocar manchas ou danos mecânicos. Será evitada a actuação sobre o elemento de acções mecânicas não previstas no cálculo.
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO EM OBRA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
Medir-se-á a superfície realmente executada segundo especificações de Projecto, sem deduzir aberturas menores que 1 m², deduzindo 50% das aberturas entre 1 e 2 m² e 100% das aberturas maiores que 2 m², adicionando no entanto, nas últimas, a superfície da parte interior da abertura, correspondente ao desenvolvimento de ombreiras e padieiras. Nas aberturas que não se deduzam, ou que se deduzam parcialmente, estão incluídos os trabalhos de realizar a superfície interior da abertura.
CRITÉRIOS CONSIDERADOS NA DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA UNIDADE DE OBRA
O preço não inclui o isolamento térmico.